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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

52-52 Dia de Natal

25.12.2014
Dia de Natal
 Última semana do ano.

Praia 
Sol
Céu azul

Um dos meus sons favoritos: Gaivotas.

Não podia ser mais simples para saber tão bem!



51-52 Presépio dos Bombeiros

Em dezembro vive-se dezembro.
É o mês do Natal, e tudo gira à volta disso.
Uma das nossas tarefas do advento era ir ver o Presépio dos Bombeiros.
E fomos mesmo!
(O ano passado no meio de tanta azafama natalícia ficou em falta a tradicional visita)

Nunca estamos lá muito tempo, mas é o que baste para ver o dia a tranformar-se em noite, descobrir as peças novas que se movimentam com um engenhoso mecanismo, os animais verdadeiros, que este ano até tinham bebés, conhecer as diversas funções dos bombeiros e seu papel na sociedade e deixar as boas festas num papel de cenário gigante!!

Condição essencial: Ir depois de escurecer. O frio, os gorros e as luzinhas mudam todo o cenário.


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

50-52 Agora sim é Natal!


Estava a ver que este ano lá se ía dezembro e nós sem decorações natalícias....
Finalmente a árvore!
Um pinheirinho português de ramos verdinhos (até ver!) 
Lá cabem os chocolates, as decorações que trazem histórias e recordações dos tempos passados no jardim infantil, em aulas de expressão plástica, em ateliers natalícios, bonecos dos que nem se seguram porque escorregam pela caruma, meia dúzia de bolas e umas quantas fitas pouco farfalhudas.
Está feita!
 Já temos o tradicional canto da sala ocupado.
Tentei mudar de canto mas as meninas não deixam. 
É ali e pronto. É tradição!

Agora sim já pode ser Natal!

Quanto a restantes decorações ....lá tenho que ir outra vez à garagem.
E espero que o pinheirinho se segure, que uma destas noites eram 2 e tal da manhã e eu andava a ver que teria acontecido...lá estava tudo espalhado no chão da sala, uma rena a abalroar o presépio e metade da terra fora do vaso..
Só precisa que se aguente até aos Reis!




sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

49-52 ❤


As cenas entre irmãs que me vão deixando louca, as tais irmazices, são mais ou menos constantes.
Depende dos dias, das horas, do que dá na TV e quem sabe até do clima!
Elas na verdade só se inquietam uma à outra por duas razões....por tudo e por nada!

Mas na hora do consolo, em dias em que é preciso um mimo extra...lá no fundo é assim....
Da R para a I.
Num dia em que a mana teve um dia menos bom..

E eu sei que é sincero.
 ❤


domingo, 30 de novembro de 2014

48-52 - 10 minutos de Sol

É verdade que a chuva faz falta.
Mas não me faz falta quando entro e saio do carro ou quando as miúdas vão para a escola.
Nessas alturas peço sol!
Dá jeito que chova quando preciso de adiantar coisas por casa. Assim não sinto tempo desperdiçado.
E também pode chover de noite!

E lá que o sol muda o nosso humor disso não há dúvida!
Há quem não goste do Outono.
Das árvores despidas. Do pré anúncio do Inverno.
E eu gosto tanto das cores com que se vão vestindo antes de se despirem.
Há quem varra as folhas secas.
E eu gosto tanto de as ver no chão.
Os dias ficam mais curtos.
E eu gosto tanto da luz de um dia de sol de outono.
Num destes dias fui passear.
Foram só 10 minutos de sol.
E ainda havia folhas no chão!


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

47-52 Livros especiais

Todas as semanas a R traz um livro da Biblioteca da escola.
Lá vai escolhendo dos que estão disponíveis e indicados para o 3º ano.
Os critérios dela para a escolha vão variando: ora é pelo título, ora pela ilustração, ou porque algum amigo gostou, ou apenas porque tem poucas páginas...
Esta semana foi o "Tio Lobo".

Nunca a vi tão entusiasmada com um livro.
Adorou ler a história. Sim, que agora o objetivo não é lermos para ela, é ela ler para nós.
Leu a mim, leu ao pai, à irmã.
E repetiu! Para nós e para ela!
Se calhar porque havia um Lobo que era Tio, que estava de cuecas. Porque gostou do nome da menina, a Carmela, que até fez uns bolinhos de excremento de burro, para enganar o Tio Lobo.

Diria que foi o primeiro livro que leu de facto com vontade!
E é assim que os livros e o seu fascínio vão entrando na nossa vida.
E é assim que lhe tomamos o gosto e percebemos a companhia que fazem.

Benvinda R ao mundo mágico das histórias escritas.


domingo, 16 de novembro de 2014

46-52 S. Martinho

Desde que me lembro que é assim na casa dos meus pais.
Sempre que havia castanhas assadas, eu e a minha mãe descascávamos todas e só no final desse processo escaldadiço é que se podiam comer.
O meu pai lá ía roubando uma ou outra, e nós também...

Agora repetimos. Elas preferem descascar todas primeiro.
E o pai lá vai roubando, uma ou outra, e nós também...



quarta-feira, 12 de novembro de 2014

45-52 - Só para mim


Se é raro estar por casa sozinha, mais raro é não ter companhia à hora de jantar.
Estava quase para resolver isto com uma tosta ou uma taça de cereais.
De repente fez-se luz!
Sashimi!
Eu, que dizia que não era fã disto do peixe crú, dei comigo a pensar em sashimi!
Num ano e picos passei de descrente a sushi lover!
Encaixa aqui bem o famoso "Primeiro estranha-se depois entranha-se".

Receita:
Salmão crú fateado
Cebolinho fresco
Molho de soja
Pauzinhos (imprescindível!)

Jantar pronto em 5 minutos.
Não será o mesmo que ir a um restaurante japonês com amigos, mas é bem melhor que uma tosta!

Quem me dera que cá em casa fossem todos adeptos. Facilitava bastante a logística de algumas refeições.
(Sushi já não, que demora muuiiiito tempo a enrolar tudo direitinho no arroz e tal)

Soube-me pela vida!
Só faltou mesmo um bocadinho de gengibre.


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

44-52 Pequeno almoço

01.11.2014

Este é o 1º depois de entrar nos enta! 41.

Dizem que a vida começa aos 40. Eu não acho.
Gosto da idade que tenho. Gosto muito muito do que vivi até aqui.
Não estou em jeito de balanços, mas ando com sistema de filtros ativado.
Dos 40 só me chegam à memória momentos bons.

Concretizei sonhos.
Reencontrei velhos amigos.
Estive em lugares onde nunca tinha estado.
Aconcheguei.
Abracei.
Conversei.
Escrevi.
Ri.
Amei.
Tive saudades. E ter saudades pode ser bom.

Decidi começar o dia com um pequeno almoço quase à hotel.
Para me mimar. Para dar mimos.
Faltaram flores na minha mesa.
Por estes dias esgotam. Por estes dias não gosto de as comprar.
Acho que os meus mortos me perdoam não lhas levar no dia que passou a ser também meu, apesar de ser de todos os santos.

Estou em paz com os meus cabelos brancos e pés de galinha.
Estaria mais em paz se fosse feriado como sempre foi, porque imagino que isto de mimos destes em dia de trabalho é mais difícil!

Estou de bem com a vida.
E esta, não pára de me surpreender.

Aos 40, descobri muito.
Muito até no que é simples.
Afinal, até gosto de abacate.


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

43-52 O meu mar


Preciso de mar quase como do ar que respiro.
Este é o mar que esteve sempre lá, por perto.
Que trazia barulho de fundo, cheiro a maresia e um vento gelado. Quase todo o ano.

Um destes dias de outubro, ainda de horário de verão, esteve assim.
26ºC. Sem ponta de vento.
Pôr do sol ameno. Sem casaco.
30  minutos de pausa. A sós comigo. 
Um conjunto de coisas raras.
E enquanto houver mar estará sempre na minha lista de coisas simples.
O mesmo barulho de fundo. O mesmo cheiro a maresia.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

42-52 A walk on the wild side


Decidimos ir a pé.
No regresso seguimos por um atalho.
A R quis prolongar o passeio. 
Em vez de um atalho transformou-se numa volta maior.
Mesmo no centro da cidade ainda há lugares assim.
Mini trilhos escondidos por entre os prédios.
Bocadinhos de verde.

Obrigada R por me convenceres a passear!
(Ela que ainda há pouco só pedia colo sempre que punha um pé fora da porta!)
Valeu bem a pena! 
20 minutos de rua; céu a ameaçar chuva; terra nos pés.
Baterias recarregadas


terça-feira, 14 de outubro de 2014

41-52 Entretida

    entretida
    uns minutos
    enquanto chove
    enquanto decido o almoço
    enquanto a irmã precisa de espaço
    

    Porque é que não havia disto quando eu era pequena?
    Um dia destes fico eu entretida com isto e alguém que pense no almoço!
    


quinta-feira, 9 de outubro de 2014

40-52 Sinais de Outono


Das minhas frutas preferidas.
Gosto mais dos que se comem à colher.
Chegam com o outono.
Lembram-me a minha primeira gravidez.
Estava quase proibida de os comer.
Se comia 1 (bastava 1) antes da consulta, acusava logo açucar na urina.
Antes de assustar alguém lá tinha que confessar que era dos diospiros.
Enfim....
Se ainda fosse chocolate!?!
 Lá em casa mais ninguém gosta.
Nem destes nem dos que se cortam à faca!
Esta semana ofereceram-me um cesto deles.


quarta-feira, 8 de outubro de 2014

39-52 Americanas



Uvas Americanas.
Também conhecidas por morangueiras ou uvas de cheiro.
Eu prefiro chamar-lhes americanas.
De cor escura e sabor frutado.
Lembram-me as vindimas.
Dias quentes de setembro.
O cheiro doce das ramadas. 
Escadotes, cestos cheios.

Este ano chegaram algumas a minha casa.
E traziam o cheiro com elas.


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

38-52 Fins de tarde

Um fino.
Uma empalhada.
Dois dedos de conversa.
Como entendo os espanhóis, os escoceses, os irlandeses....e mais haverá de certeza!
Momentos de descontração ao final do dia. 
Intervalo entre rotinas.
So pode ser terapêutico.


37-52 Onde acaba o Mondego

Segunda atividade do Programa Ciência Viva no Verão.
 "A biodiversidade no estuário do Mondego: desde a pulga de água ao linguado"
Depois de Explorar os charcos da Tocha, também não foi preciso ir muito longe para por pés em terreno novo. Geralmente nesta zona passamos só por cima, na ponte, a caminho da praia.
Desta vez fomos lá abaixo e com botas de pescador quase até ao pescoço.
Aprendemos uma técnica especial para andar na lama sem nos enterrarmos e sem deixar as botas para trás.
Ao fim de algum tempo para adaptação e de umas quedas, a I quase já fazia patinagem!
O truque é não afundar muito os pés.
Aproveitamos a maré baixa para andar dentro de água, que acaba por ser mais fácil.
A R ficou em terra, já que não há botas de pescador que lhe sirvam nos pés e em altura!
Ficou a dissecar peixes e ver pulgas à lupa.
Impressionante a animação para ver os cérebros do carapau e do linguado!


sexta-feira, 3 de outubro de 2014

36-52 Amanhecer

Sou de praia. De mar.
Do cheiro a maresia e do barulho das ondas.
Quem me conhece bem sabe que não sou de rio, nem de praias fluviais.

Aqui rendi-me.
Aos sons, às cores, à calma, à selva, ao calor que cola, à chuva quente.
À Natureza em estado bruto.
Ao rio. Barrento e morno.
Rio Madre de Dios.
Peru.

5h30
Madrugada.
É raro ver o nascer do sol.
Este apaixonou-me.



quinta-feira, 2 de outubro de 2014

35-52 Chá


Peru.
No trilho.
Acordar com uns "Buenos dias" cheios de simpatia.
Servirem-nos um chá bem quente. De bandeja.
Assim, depois de uma noite de chuva com trovoada que nem ouvimos.
Isto enquanto preparam o pequeno almoço.
Com horas marcadas mas sem muitas pressas.
Era assim todos os dias.
Pequenos detalhes.



34-52 Explorar


Programa Ciência Viva no Verão.
Descobri-o o ano passado.
Percorro a lista disponível em busca do que possa parecer interessante.
Este ano marquei duas atividades. Tudo on line, fácil e gratuito.
De véspera nunca apetece muito ir...estamos como que em modo preguiça e nunca sabemos bem o que nos espera.
Ganhamos coragem e fomos. Fizemos bem. Surpreende sempre!

Esta foi "A Vida nos Charcos da Tocha".
Exploramos charcos. Uns com mais água, outros quase secos.
Fomos descobrir a vida que por lá habita.
Estivemos em sítios que passam despercebidos, onde nunca nos lembraríamos de ir, que nem sabíamos que existiam.
Ação dividida em duas partes. Tarde e Noite.
Andaram de galochas. Ensoparam meias e calças!
Ainda conseguimos no intervalo ver o Pôr do Sol e jantar na Praia da Tocha, depois das necessárias mudas de roupa!
À noite a aventura incluia lanternas, caminhar na floresta no escuro, ouvir os sons da natureza e ver que a vida que habita nos charcos muda completamente.
Seguraram em cobras, salamandras, larvas de libelinhas, rãs.....
São definitivamente mais corajosas que eu!
E no final valeu a pena ter ido!
No próximo verão há mais!