quarta-feira, 14 de maio de 2014

19-52 - Febres


Parece que estão na berra.
A febre também chegou cá a casa!
E sim, até o pai tem uma! Mas consegui escapar ao cor-de rosa!

E com uns simples elásticos coloridos lá fazem ponto inglês (sim aquele das camisolas!), pulseiras simples, quadradas e por aí fora!
Confesso que já tinha visto cá em casa estes mini elásticos, oferecidos pela tia, e na minha santa ignorância de mãe achava que eram anéis...
Depois percebi que não lhes mexiam porque tinham perdido as peças para o encaixe e finalização das obras de arte.
Sendo que instalada a febre por aí, lhes voltaram a pegar e afinal mãe (sim, às vezes falo comigo neste tom) não eram anéis!
Pronto, fomos comprar mais umas cores e as tais peças, e umas agulhas especiais. Ainda assim a R chega a ficar com as pontas dos dedos roxos!
Sugeri uma caixa com diversas divisórias para arrumação, antes que visse a minha vasta coleção de tupperwares espalhada pelos quartos.

Sei também que como qualquer febre com origem vírica (de origem escolar), e tendo assistido a várias, tem um contágio inicial alargado, é mais intensa e sem grandes intervalos nos primeiros dias, vai-se tornando mais espaçada, e dura uns 5 dias no máximo. Talvez haja depois umas recidivas, mas nunca com a mesma intensidade. A febre acabará por passar sem deixar marcas, nem nos dedos!

Esta parece-me, no entanto, ser um fenómeno à escala mundial, já que uma amiga que vive na Austrália publicou uma foto destas em março!
Efeitos da globalização e deste mundo pequenino onde tudo chega a todo o lado tão depressa.
Talvez por esta razão seja uma febre mais duradoura....

Tomara eu chegar à Austrália assim com a mesma facilidade!


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