domingo, 5 de outubro de 2014
Crescendo e aprendendo
TPC.
Português. 3º ano.
Separar as palavras por sílabas e classificar quanto à acentuação, depois de identificar a sílaba tónica.
Coisa de meninos.
Ora aqui está algo que nunca consegui fixar.
Tenho sempre que parar para pensar quais são as agudas, as graves e as esdrúxulas.
Com a I estudei de novo esta matéria como no meu tempo.
Decorando as regras. Última, penúltima e antepenúltima sílaba.
E acabava por baralhar sempre umas com as outras.
Todos temos um ponto fraco.
Foi preciso chegar aos 40 anos de idade (quase 41 vá!) para descobrir com a R um truque para nunca mais esquecer quais são quais!
Perguntava-lhe eu se ela conseguia fazer bem o TPC e vai daí ela fala-me na EGA.
Falou nisso como se estivesse a falar do pão com nutella para o lanche. Coisa simples.
Como se a EGA sempre tivesse existido.
EGA?!
Quem é essa?
E lá começa ela a fazer os seus exercícios, sem qualquer dificuldade, com a ajuda da EGA.
Perante o meu espanto por nunca ter ouvido falar numa EGA saca da ardósia, e põe-se a explicar...
Já vi este filme antes.
Desconhecia esta mnemónica (acho que lhe podemos chamar assim)!!
O estranho é que a I, que teve a mesma professora, nunca me falou nisto!
Onde andava a EGA no meu tempo de escola? Tinha-me dado um jeitão!
E não é que há slideshows e tudo?!
E também há na versão masculina: O EGA chega à escola. Assim como se nada fosse!
Até conheço alguns EGAS, agora A EGA ou O EGA...
Bem aqui fica o que encontrei. Pode ser que ajude alguém que partilhe deste ponto fraco.
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