Séries de TV de médicos, hospitais, casos clínicos. Mais dos clínicos que dos amorosos confesso.
Desde os primeiros episódios desta série que ficava literalmente colada ao ecrã.
Ninguém podia falar comigo. Mesmo.
Assim que começava o genérico parava tudo.
Com o passar dos anos fui deixando de ver. Tornei-me mãe. Nem sempre conseguia estar livre ou acordada ou inteiramente disponível para me concentrar apenas e só no ecrã. E a tecnologia ainda não permitia fazer rewind ou gravações agendadas.
Mais uns anos volvidos e a série voltou. E começou no nº 1.
A I começou a ver e depressa ficou colada à TV como eu.
O mesmo entusiasmo, diria vício. Com a vantagem que não tem que esperar pela semana seguinte para ver mais 60 minutos da série.
Sortuda, a miúda!
A R tem medo. São demasiados flashs de vidas reais.
Agora revejo muitos episódios com a I.
Lembro-me de tantos. E ela vai perguntando o que acontece a seguir.
Vamos assistindo à mudança de atores.
Choramos as duas quando morreu o Mark.
É uma paixão partilhada.
Um belo programa para dias de mau tempo....
Não fossem os testes da próxima semana e a ginástica e seria uma tarde de sábado para sofá, castanhas e uma maratona E.R.
Mas ainda vai dar para alguns episódios!
Se gosta de séries de casos clínicos e drama tem de começar a ver Anatomia de Grey. Acredite vai ficar colada ao ecrã. Eu fico!!
ResponderEliminarSim, também gosto! Mas lá está essa tem mais da parte "casos amorosos". :) Depois ía perdendo alguns episodios e nunca apanhava o ponto da situação.
EliminarTambém sou vidrada no House.